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Acompanhe ao vivo o 2º dia do julgamento de Bolsonaro e mais seis réus no STF

Defesas de Bolsonaro, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Braga Netto fazem duas sustentações orais no STF. Previsão de término é ao meio dia, com retorno marcado para a próxima terça-feira (10)

Publicado: 03 Setembro, 2025 - 08h22 | Última modificação: 03 Setembro, 2025 - 09h29

Escrito por: Redação CUT

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O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no Supremo Tribunal Federal (STF) será retomado nesta quarta-feira (3), a partir de 9h, quando serão ouvidas as sustentações dos advogados de Bolsonaro; do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno; ex-ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira e do general Braga Netto, ex-ministro de Bolsonaro e candidato à vice na chapa de 2022.

O horário de término está previsto para às 12h e o julgamento voltará na próxima terça-feira 09/9 , das 9h às 19h; em 11/9 – (quarta-feira) das 9h às 12h. O resultado será na sexta-feira (12). A sessão terá início às 9h e com término às 19h.

Acompanhe ao vivo

Os réus respondem no Supremo pelos crimes de:

  • Organização criminosa armada,
  • Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito,
  • Golpe de Estado,
  • Dano qualificado pela violência e grave ameaça, 
  • Deterioração de patrimônio tombado.

A exceção é o caso do ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Abin Alexandre Ramagem, que, atualmente, é deputado federal. Ele foi beneficiado com a suspensão de parte das acusações e responde somente a três dos cinco crimes. A possibilidade de suspensão está prevista na Constituição.

O primeiro dia do julgamento

No primeiro dia, no período da tarde após a leitura do relatório feito pelo ministro Alexandre de Moraes e lida as acusações contra Bolsonaro e mais seis réus pelo Procurador-Geral da República (PGR), Paulo Gonet, os advogados de quatro dos acusados fizeram suas defesas.

Após intervalo para almoço, os ministros começaram a ouvir as sustentações dos advogados dos oito réus. (da Agência Brasil)

A primeira a falar foi a defesa de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. O advogado defendeu a manutenção do acordo de delação premiada e negou que o militar tenha sido coagido pelo ministro Alexandre de Moraes e integrantes da Polícia Federal a delatar.

Em seguida, o advogado do ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem negou que tenha sido determinado o monitoramento ilegal de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e de desafetos políticos do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo o advogado Paulo Renato Cintra, Ramagem apenas “compilava pensamentos do presidente da República”.

defesa do almirante Almir Garnier negou nesta terça-feira (2) que o militar tenha colocado as tropas à disposição da tentativa de golpe de Estado para reverter o resultado das eleições de 2022.  

Último a se manifestar neste primeiro dia de julgamento, a defesa do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal da Justiça Anderson Torres classificou chamada minuta do golpe encontrada pela Polícia Federal (PF) como "minuta do Google". 

O julgamento

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