Não acabaremos com a desigualdade sem...
Em todo Brasil, CUT realiza mobilizações no Dia Internacional da Mulher
Publicado: 07 Março, 2013 - 17h06
Escrito por: Luiz Carvalho

No 11º CONCUT Central aprovou paridade na direção: vitória das trabalhadorasNesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, milhares de trabalhadoras (leia mais abaixo as mobilizações de entidades cutistas) vão às ruas de todo o país para defender a igualdade.
Em 2013, a pauta da CUT e dos movimentos sociais traz oito eixos: descriminalização e legalização do aborto; salário igual para trabalho igual; participação política e poder paritário; garantia de direitos para as trabalhadoras domésticas; fim de todas as formas de violência contra a mulher; compartilhamento das tarefas domésticas e de cuidados; creches públicas, de qualidade e de período integral e contra a mercantilização dos nossos corpos e de nossas vidas.
Em entrevista ao site da Central, a secretária da Mulher Trabalhadora da CUT, Rosane Silva, fala sobre os 10 anos da secretaria, sobre a pauta das mobilizações e quais ações podem integrar homens e mulheres que não estão nos movimentos sociais na discussão contra a desigualdade.
Em 2013 a transformação da Comissão de Mulheres da CUT em secretaria completa 10 anos. O que mudou nesse período?
Rosane Silva – As secretarias têm espaço na Executiva para apresentar temas, construir políticas, são parte da construção do planejamento, enquanto as comissões não tem planejamento específico, porque são vinculadas às secretarias. Com a transformação, passamos a pensar políticas conjuntas para toda a CUT, mas com o olhar das mulheres.
A partir dos nossos ramos, quais os grandes avanços que você destaca?
Rosane – Alguns ramos passaram a se dedicar a estudar vida das trabalhadoras e pensar pautas específicas para as mulheres. Os setores químico e de vestuário têm cumprido esse papel, o da construção civil também já começa a se preocupar com as mulheres na pauta de reivindicações. E o grande avanço é no setor bancário, que tem uma negociação nacional e dentro dela uma mesa específica para discutir igualdade de oportunidades. Além disso, as CUTs e os ramos se preocupam cada vez em construir mecanismos que tragam-nas para os espaços de direção. Se as mulheres estão nas direções dos sindicatos, da Central, do ramo, acabam instigando no cotidiano dessas organizações temas relacionados à nossa luta. Quando a CUT aprovou a paridade, os ramos começaram a repensar os seus instrumentos de política afirmativa para trazer as trabalhadoras ao espaço de decisão.
Ocupar espaços de decisão envolve preparação e investir em formação. A CUT tem feito a lição de casa?
Rosane – Temos dado passos importantes, mas, como vivemos numa sociedade patriarcal e machista, nunca é satisfatório. No próximo período vamos fortalecer ainda mais a formação para ampliar a atuação política das mulheres porque precisamos de pessoas comprometidas com nossa pauta. Não basta ser mulher, tem que estar comprometida com nosso projeto. Hoje temos nove mulheres presidentas de CUT e percebemos que, onde comandam, nossas demandas ganham atenção.
Para Rosane, formação tem papel fundamental de garantir que mulheres não só assumam cargos de direção, mas comprem a ideia da igualdadeDá pra acabar com a desigualdade sem acabar com o machismo?
Rosane – Não, porque só teremos de fato uma sociedade igualitária se rompermos com essa estrutura. Historicamente, sempre cumprimos o papel de cuidar da família, dos filhos, da casa e aos homens é delegado o espaço público, do mundo do trabalho, dos esportes e da diversão. As mulheres devem assumir nossa pauta para que rompam esse sistema machista.
A respeito de outro tema das manifestações do 8 de março, a descriminalização do aborto, como fazer para que o debate não fique restrito aos movimentos sociais e ganhe as ruas?
Rosane –Temos trabalhado em duas frentes: primeiro, dando publicidade a uma cartilha da CUT que trata do tema de maneira simples e de fácil compreensão e que tem instrumentalizado as nossas mulheres nos estados, respondendo um pouco a polêmica. E também atuamos junto ao movimento feminista na frente nacional pela legalização e discriminalização do aborto, que tenta levar de um modo geral a nossa pauta e organizar lutas para mostrar à sociedade brasileira que não é só uma luta da CUT e do movimento feminista, mas das mulheres que desejam construir outra sociedade. Não somos contra as mulheres que queiram ter seus filhos e, inclusive, reforçamos que o Estado deve assisti-las, por isso temos avançado no debate sobre a licença maternidade e creche. Mas, no caso em que não queiram ter, quando ocorre uma gravidez indesejada, possam decidir livremente se querem ter aquele filho ou construir outro método. Não queremos o aborto como método contraceptivo, mas, queremos que seja o último mecanismo a que possam recorrer, caso não tenham nenhum outro.
Apesar de a maior parte da sociedade brasileira ser composta por mulheres, esse quadro ainda não se reflete nos espaços de poder, mesmo elegendo uma presidenta. Imediatamente, o que é possível fazer para alterar esse cenário?
Rosane –Um primeiro passo é fazer o que já estamos fazendo na CUT, aprovando a paridade, dando esse exemplo para a sociedade. As organizações devem começar a mostrar que o espaço público também é das mulheres. A outra é debater uma reforma política que as privilegie, além dos jovens, dos negros, que são os grandes alijados do espaço de poder. Não é possível alterar a estrutura política no nosso país sem fazer a reforma para alterar a forma de elegermos os nossos parlamentares, com as listas fechadas em que haverá alternância de projeto político e aí o cidadão votará num projeto político e não nas pessoas. E também com o financiamento público de campanha.
A PEC 478/2010, que regula o trabalho das domésticas tem avançado com grande apoio do Congresso. Mas, a aprovação não modifica imediatamente a vida dessas mulheres. Qual o próximo passo após a aprovação da proposta?
Rosane –Após votar no Senado, vai para presidenta sancionar e depois começa todo um debate dentro do governo sobre como regulamentar alteração do artigo sétimo da Constituição e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para introduzir os direitos que elas ainda não têm, como obrigação do fundo de garantia, o direito à jornada de trabalho, ao repouso semanal.Até pouco tempo atrás falava-se que a Lei Maria da Penha era boa, mas faltava instrumentos para cumpri-la. O problema persiste?
Rosane –A Lei Maria da Penha é um instrumento poderosíssimo, foi um avanço muito grande termos aprovado uma medida com essas dimensões. Vivemos um primeiro momento de divulgar a lei e agora de fazer com que as mulheres compreendam e se conscientizem de que esse é um direito e devem denunciar. Apesar da lei ser federal, depende de estados e municípios para ser aplicada e ainda temos um déficit muito grande. Porque muitos governos estaduais e municipais não consideram essa uma questão prioritária, deixando a política para mulheres renegada a quinto plano, sem orçamento e sem organismo interno. Ainda estamos lutando para que todos os estados e cidades tenham mecanismos de assistência às mulheres, como espaços para proteção e acompanhamento psicológico para superar o momento de violência que viveram, após denunciarem, e não somente delegacias.
Um dos fatores fundamentais para a autonomia das mulheres é o acesso à creche. Já podemos dizer que se trata de um direito consolidado?
Rosane –Está na Constituição que a creche é um dever do Estado e um direito da criança, mas, se os governos não consideram esse um tema prioritário, não destinam recursos, essa política acaba não se efetivando. O governo brasileiro, a partir da eleição da presidenta Dilma, decidiu que creche era um tema central, então, tem mandado recursos para os municípios aplicarem, porém, isso deve ir além da construção de prédios, porque se não há profissionais qualificados para trabalhar, o problema persiste. E é dever dos movimentos sociais lutar para que o dinheiro que sai do governo federal para ser aplicado nessa política seja realmente utilizado para esse fim. Além disso, a creche pública deve ser de qualidade, em tempo integral e no local de moradia porque é um direito da criança e não exclusivo das mulheres que tem um emprego. O acesso à creche ainda é muito restrito para quem tem um trabalho formal e exclui quem está na informalidade, quem é diarista, autônoma, trabalhadora doméstica.
Um dos temas mais complexos da pauta deste 8 de março é a mercantilização do corpo das mulheres e sabemos como é desleal enfrentar o estereótipo que os meios de comunicação constroem para a mulher. O que é preciso fazer para enfrentar isso?
Rosane –O primeiro passo é discutir e romper com o princípio da beleza ideal que os veículos vendem: a mulher magra, alta, loira, de cabelo liso. Não há outra forma a não ser conversarmos entre nós, mulheres, para não ficarmos presas a um modelo imposto diante de uma concorrência muito desleal. Inclusive, questionando porque a sociedade não cobra um modelo ideal de homem. Além disso, há uma luta central da CUT e de parceiros dos movimentos sociais para democratizar os meios de comunicação para que tenhamos nossos próprios meios de difundir nosso valores e desconstruir esse modelo que a mídia impõe o tempo todo sobre nossas vidas.
Dia Internacional da Mulher nas estaduais da CUT
Clique no estado para visualizar a programação correspondente:
Amapá
Dia 15 de março
Seminário Combatendo a violência e cuidando da saúde das mulheres
Local: Auditório do Sindicato (Av. Almirante Barroso, 21 – Centro – Amapá-AP)
8h30- Acolhimento: Grupo Semeando
9h – Mesa de abertura
Vice-Governadora do Amapá- Dora Nascimento
Dep. Federal: Dalva Figueiredo
Dep. Federal : Janete Capiberibe
Dep. Estadual: Cristina Almeida
Presidente do Diretório Estadual do PT: Nilza Amaral
Secretária do Setorial de Mulheres: Izameire Nascimento
Secretária Extraordinária de Políticas para as Mulheres: Inailza Rosário Barata Silva
Secretário de Segurança Pública: Marcos Roberto
Secretária Nacional de Mulheres da CUT: Rosane Silva
Presidente da CUT/AP- Benedita Odete Gomes Figueiredo
Presidente Nacional do Conselho de Saúde: Socorro Simas
Secretária de Mulheres da CUT/AP: Noenes de Souza Pereira
9h30 – Palestra: A CUT na construção de uma política feminista
Rosane Silva- Secretária da Mulher Trabalhadora da CUT Nacional
10h – Debate
10h30 - Lanche
10:45- Painel: As mulheres e o direito à saúde
Painelistas:
Socorro Silva - Representante do Conselho Nacional de Saúde: Política Nacional de Saúde das Mulheres
Representante da Secretaria de Saúde do Estado: Políticas de Saúde para as Mulheres no Estado do Amapá
Sandra Cardoso - Diretora do CRAM- Centro de Referência em Atendimento à Mulher: Funcionamento dos CRAMs no Amapá: Ações, Limites e Perspectivas
Orlando Arnaud Temístocles: Saúde e Prevenção às DSTs
12:15: Debate/Intervenções
12:45- Intervalo para o Almoço
14:30 – Painel: Violência Contra as Mulheres: Uma Questão Social
Painelistas:
Secretário de Segurança Pública do Amapá – Marcos Roberto: Políticas de Combate à Violência Contra a Mulher no Amapá
Secretária de Comunicação da CUT Nacional: Rosane Bertotti: A Violência contra a Mulher na Mídia
Representante da Pasta de Direitos Humanos da OAB: Exploração de Mulheres e o Tráfico Humano na Fronteira do Amapá
Representante da Polícia Federal: Combate ao Tráfico Humano na Fronteira do Amapá16: 00- Intervalo
16:15- Debate/Intervenções
17:30- Programação Cultural .
Dia 16 de março
Ato Público: Por uma Vida Sem Violência e com Saúde para Todas as Mulheres
Exposição de artesanato, coleta de assinaturas no abaixo assinado “Por um fim à escravidão moderna pela ratificação da convenção 189 da OIT
Local: Praça Veiga Cabral
Horário: 8h30
Brasília
Seminário Trilhando Caminhos Rumo à Paridade na CUT
Dias 08 e 09 de março de 2013
Local: Auditório do Sindicato dos Jornalistas - SIG quadra 2, lotes 420, 430 e 440 Térreo - Brasília /DF
Programação
Dia: 08 de março - sexta feira
19h - Mesa de abertura
· Rodrigo Britto - Presidente da CUT Brasília
· Maria da Graça de Sousa – Secretária de Mulheres da CUT Brasília
· Maria Bernardete Diniz Carvalho – Secretária de Formação da CUT
Brasília
· Carmen Foro – Vice Presidenta da CUT Nacional e Coordenadora da
Marcha das Margaridas
· Elzira Maria do Espírito Santo – Presidenta Gestão - 1990 a 1991
· Erika Kokay - Presidenta – Gestão - 2000 a 2002
· Rejane Pitanga – Presidenta - Gestão - 2006 a 2010
· Conferencia – As Mulheres nos Espaços de Poder Desaôâ¬â¬Â£os do Brasil
Flávia Biroli – Professora do Instituto de Ciências Políticas da UNB
Dia: 09 de março - sábado
9h - Dinâmica de abertura dos trabalhos e apresentação das
participantes
10h - Roda de estudos - As mulheres: Trabalho, Reprodução e
Espaços de Poder.
12h30 - Almoço
14h - Nossos Desafios
16h - Plenária Final e Encaminhamentos
17h – Encerramento
Ceará
Dia 8 de março
Caminhada Estadual das Mulheres
Horário: a partir das 16h30
Local: Praça do Carmo, no centro de Fortaleza
Goiás
Dia 8 de março
Café da manhã com Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ceres, Rialma, Rianópolis, Santa Isabel e Ipiranga
Passeata, às 16h
Concentração na praça dos Bandeirantes, rumo à praça Cívica e, posteriormente, à praça Universitária
Espírito Santo
Ato para denunciar violência contra a mulher na Praia de Camburi
Dia 8 de março
Local: Praia de Camburi
Horário: das 5h às 13h
Quinhentas cruzes serão fincadas nas areias da praia, representando as mulheres assassinadas e uma instalação com calçados femininos e flores representarão os túmulos que abrigam as vítimas do machismo, do preconceito e da intolerância
Ato do Dia Internacional da Mulher
Dia 8 de março
Local:Praça Sete - BH
Horário:às 14h
Trabalhadoras dialogarão com a sociedade sobre paridade, mulher no mercado de trabalho, violênica contra a mulher e igualdade de oportunidade
Paraíba
Palestra e lançamento do livro “A Imagem da Mulher na Mídia - Controle Social Comparado”, com a publicitária paulista Raquel Moreno.
Dia 4 de março
Local: Sede do Sinttel, no Centro de João Pessoa.
Horário: a partir das 16h
Outras atividades previstas na Paraíba
Sintettel- Distribuição de Boletim no dia 08 de Março com homenagens especiais às mulheres trabalhadoras da categoria; Inserção na organização das atividades gerais que pautam os grandes temas;
Sintricom - Jantar com uma homenagem às Mulheres da categoria no dia 08 de Março;
Seeb (Bancários João Pessoa) - Uma programação no dia 08 de Março que contempla desde palestra resgatando a história de organização, lutas e conquistas das mulheres, a um baile em homenagem às trabalhadoras bancárias e mulheres que fazem história;
Sintrader - Seminário com os temas Direitos das Domésticas e Políticas Públicas de Saúde para as domésticas no dia 26 de Março;
Sinecom - Palestra com o tema Saúde no Trabalho abordando as formas de adoecimento das mulheres Trabalhadora, no dia 13, seguido de um coquetel e distribuição de brindes com as mulheres da categoria;
Sintesp - Durante todo o mês, o SINTESP estará cumprindo uma programação que vai desde café da manhã, palestras com os temas saúde da mulher, e direitos da mulher, a atividades lúdicas – resgate dos assustados e musicas dos anos 60, confecção e distribuições de cartilhas com recomendação sobre saúde;
Sintep – Presentes nas atividades gerais alusivas ao 08 de Março;
PMJP - (CUT divulgará a programação) - a abertura do mês da Mulher será no dia 05 e as atividades abordando as políticas publicas desenvolvidas pela SPPM - JP (saúde, violência, autonomia dentre outras) e se estenderão por todo o mês de Março. No dia 08 terá um Show com a cantora paraibana Kátia de França que estará sendo homenageada pelas mulheres.
Paraná
Dia 7 de março
10h - 1ª sessão do debate Gênero, Poder e Violência – no Colégio Estadual do Paraná – 1ª sessão
19h - 2ª sessão do debate Gênero, Poder e Violência – no Colégio Estadual do Paraná – Promoção: Coordenação de Sociologia do CEP, participação da Secretaria da Mulher da CUT-PR
19h - Debate Mídia e Violência. Promoção: UBM. Local: Unibrasil
08 de março
8:30h às 11:30h – Confraternização entre mulheres empreendedoras. Local – Parque Barigui. Promoção: Sec. Municipal Extraordinária da Mulher de Curitiba.
9h às 17h – Estandes com prestação de serviços para mulheres – Boca Maldita - Promoção: PMC.
15:30 – Marcha do dia 8 de Março – concentração Boca Maldita, com realização de vários atos temáticos finalizando às 18h em frente a Secretaria Municipal Extraordinária de Curitiba com entrega de documento elaborado pelos movimentos feministas.
19h – Lançamento Estadual do livro “Mulheres Negras na Primeira Pessoa”. Promoção: Rede de Mulheres Negras. Local: Sede da Secretaria Municipal Extraordinária de Curitiba – Largo da Ordem.
20h – Ato Público – Lançamento da Secretaria Municipal Extraordinária de Políticas para Mulher de Curitiba. Local: Memorial de Curitiba.
13 de março
18:30h – Evento comemorativo do Dia Internacional da Mulher. Promoção: Prefeitura de Pinhais. Local: CENFORPE – Av. Iraí, 696 – Pinhais.
15 de março
19h - Atividade cultural comemorativa ao 8 de março. Promoção: Sindicato dos Bancários de Curitiba. Local: Espaço Cultural dos Bancários de Curitiba.
16 de março
9h – 2º Encontro Estadual da Mulher Bancária. Promoção: FETEC-CUT-PR. Local: Espaço Cultural dos Bancários de Curitiba.
24 de março
9h – Concentração para “Pedalada pelo fim da violência contra as mulheres” – Pça. Santos Andrade - (chegada as 11h no Parque Barigui - seguida de manifestações culturais) - Promoção: CUT-PR.
Rio de Janeiro
Panfletagem do Dia Internacional da Mulher
Local: Central do Brasil
Horário: 16h às 18h
Serão distribuídos 10 mil boletins, jornais e cartilha da Lei Maria da Penha
São Paulo
Seminário História de Luta por Igualdade na Vida, no Mundo do Trabalho, no Movimento Sindical e a Paridade na CUT
Dia 8 de março
Local: Auditório do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região (Rua São Bento, 413 - Edifício Martinelli - centro paulistano)
Horário: 9h às 12h30
Inscrições: semt@cutsp.org.br
09h – Recepção e credenciamento
09h30 – Abertura
Sonia Auxiliadora – Secretária Estadual da Mulher Trabalhadora
Adi dos Santos Lima – Presidente da CUT/SP
Convidadas e convidados
10h40 – Painel: os componentes da desigualdade na vida, no trabalho e na sociedade
Expositora
Paula Loureiro da Cruz - mestre e doutoranda em Direito Político e Econômico, professora universitária na área de Direito Público, estudiosa do feminismo e marxismo, autora do livro: "Alexandra Kollontai: feminismo e socialismo - uma abordagem critica do direito".
11h30 - Políticas Públicas para Mulheres
Denise Motta Dau – Secretaria de Políticas para as Mulheres do Município de São Paulo
Silmara Conchão – Secretaria de Políticas para as Mulheres do Município de Santo André
12h00 – Paridade na na CUT
Sonia Auxiliadora – Secretária Estadual da Mulher Trabalhadora da CUT São Paulo
Rosane Silva – Secretária Nacional da Mulher Trabalhadora da CUT
12h30 – Homenagem: Mulheres na História de Luta pela Igualdade
12h45 – caminhada cutista saindo do Sindicato dos Bancários de São Paulo até a Praça da Sé, rumo a concentração do Ato Unificado.
Ato público, às 13h
Após o encerramento do seminário, a partir das 13h, as participantes seguem até a Praça da Sé, onde se concentrarão para o Ato Unificado do Dia Internacional da Mulher com caminhada até a Praça Ramos de Azevedo.
Sergipe
Dia 8 de março
III Encontro das Mulheres do Campo e da Cidade
Local: Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgotos e Recursos Hídricos do Estado de Sergipe (Sindisan) (rua Marechal Deodoro da Fonseca, nº 1024 – bairro Getúlio Vargas)
Horário: a partir das 8h
Convocam o Ato o MOTU, MST, Casa das Domésticas, Levante Popular da Juventude, Consulta Popular, CUT, CSP-CONLUTAS, Conselho Regional de Serviço Social, SENGE, SINTESE, SIDISAN, MPA, MMC, PCB, PSOL, PSTU e Coletivo de Mulheres de Aracaju.
8 de março
8h – Ato Público (Praça Olímpio Campos – Em frente à Catedral)