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PROGRAMAÇÃO
09H00 – RECEPÇÃO E CREDENCIAMENTO
09H30 – ABERTURA
Sonia Auxiliadora – Secretária Estadual da Mulher Trabalhadora
Adi dos Santos Lima – Presidente da CUT/SP
Convidadas e convidados
10h40 – PAINEL: OS COMPONENTES DA DESIGUALDADE NA VIDA, NO TRABALHO E NA SOCIEDADE
Expositora
Paula Loureiroda Cruz- mestre e doutoranda em Direito Político e Econômico, professora universitária na área de Direito Público, estudiosa do feminismo e marxismo, autora do livro: "Alexandra Kollontai: feminismo e socialismo - uma abordagem critica do direito".
11h30 - Políticas Públicas para Mulheres
Denise Motta Dau – Secretaria de Políticas para as Mulheres do Município de São Paulo
Silmara Conchão – Secretaria de Políticas para as Mulheres do Município de Santo André
12h00 – PARIDADE NA CUT
Sonia Auxiliadora – Secretária Estadual da Mulher Trabalhadora da CUT São Paulo
Rosane Silva – Secretária Nacional da Mulher Trabalhadora da CUT
12h30 – Homenagem: Mulheres na História de Luta pela Igualdade
12h45 – caminhada cutista saindodo Sindicato dos Bancários de São Paulo até a Praça da Sé, rumo a concentração do Ato Unificado.
SOBRE O ATO UNIFICADO
Mulheres vão às ruas no Dia Internacional de Luta das Mulheres para protestar contra a violência
No próximo dia 8 de março, Dia Internacional de Luta das Mulheres, feministas de diversas organizações, sindicatos, coletivos e movimentos de São Paulo (SP) vão ocupar as ruas em um ato unificado para exigir autonomia e igualdade para as mulheres. A concentração começa às 13 horas, na Praça da Sé, de onde saem em caminhada até a Praça Ramos.
O eixo principal de reivindicações é o combate à violência contra mulheres, negras e lésbicas. O Brasil está em sétimo lugar no mundo em assassinato de mulheres. A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo registrou 944 estupros em janeiro de 2012, mais de 31 casos por dia. As mulheres reivindicam maior empenho dos governos municipais, estaduais, federal e também do judiciário no cumprimento da Lei Maria da Penha, além de mais investimentos em programas de combate e prevenção à violência.
Outra pauta central para os movimentos de mulheres é a legalização do aborto. Para garantir a saúde integral das mulheres e a autonomia sobre seus corpos, elas reivindicam que o aborto seja legalizado e incorporado ao SUS, como medida de redução da mortalidade das mulheres, principalmente das negras e pobres, as que mais se submetem a métodos inseguros de abortamento.
As organizaçoes que convocam o Ato também tem expressado sua crítica ao uso dos corpos das mulheres como objeto de consumo.As mulheres trazem ainda esse ano reivindicações como: pelo direito ao livre exercício de sua sexualidade e contra a exploração das mulheres pela prostituição; pelo direito a receberem salários iguais pelo mesmo tipo de trabalho; por creches públicas em horário integral e de qualidade; pela divisão dos trabalhos domésticos e de cuidado com a família; pela licença materna-parental; pelos direitos trabalhistas das empregadas domésticas; pelo direito à moradia digna; pela ampliação do acesso à terra e pela democratização dos meios de comunicação.
A manifestação começa na Praça da Sé, às 13 horas, com espaço aberto para fala de todas as organizações que compõem o ato. Em seguida, caminham até a Praça Ramos. Haverá também apresentação da batucada da Fuzarca Feminista e intervenções artísticas.
Organizações do 8 de Março
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